Antígonas possíveis: dramaturgias na sala de aula como experiências de convívio
| Ano de defesa: | 2023 |
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| Autor(a) principal: | |
| Outros Autores: | |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Artes Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Artes |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9483 |
Resumo: | Quantas “Antígonas” são necessárias para a autoconstrução do ser-humano? Do docente? Do pesquisador? Do estudante? Quais as possibilidades de exercitar a criação poética e crítica a partir da construção de uma dramaturgia baseada no convívio e na troca de experiências pessoais socializadas em sala de aula? O presente trabalho, pretende buscar as respostas a estas perguntas e organizá-las como uma metodologia de ensino de dramaturgia para os Anos Finais do Ensino Fundamental. Para alcançar tal objetivo partirei de minhas experiências pessoais de autoconstrução, em convívio, relacionando-as aos conceitos propostos por Dubatti e Bondía. Paralelamente, descreverei as experiências em sala de aula com duas turmas do 9º ano do ensino fundamental, durante o percurso de experimentação da proposta metodológica sob minha mediação. A pesquisa foi afetada pelo período pandêmico no qual o tecnovívio substituiu o convívio trazendo consequências que serão apontadas devido à sua relevância dentro do processo. |