Adsor??o do corante azul de metileno (AM) em bioadsorventes produzido a partir do res?duo do buriti (Mauritia flexuosa L. f.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: http://lattes.cnpq.br/1646632678962149
Outros Autores: https://orcid.org/0000-0001-6715-2066
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ci?ncias Exatas e Tecnologia - Itacoatiara
Brasil
UFAM
Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia para Recursos Amaz?nicos
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
.
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/10298
Resumo: No panorama atual, usar os recursos naturais de maneira racional e com o m?nimo de desperd?cio ? a pol?tica falada por todos os pa?ses, nesse sentido, para biomassa uma sa?da ? a utiliza??o como bioadsorvente para remo??o de corantes em meio aquoso. O objetivo do trabalho ? estudar o bioadsorvente proveniente do rejeito do buriti (Mauritia flexuosa L. f.) para remo??o do azul de metileno. Inicialmente foram produzidos bioadsorvente in natura (apenas processos unit?rios) e bioadsorventes modificados com ?cido e base (H2SO4 e NaOH), para a caracteriza??o usou-se as t?cnicas de titula??o de Boehm, difra??o de raio-x, espectroscopia do ultravioleta vis?vel e microscopia eletr?nica de varredura. De 50 kg de biomassa, 36 kg foram de angiosperma e 14 kg de casca e endocarpo que foram usados para produ??o do bioadsorvente. O PCZ ficou em 6, 7 e 3, o ponto de massa ?tima foi in natura 0,200 mg, 0,200 mg para o modificado com a base e 0,700 mg para modificado com ?cido, as isotermas utilizadas foram as de Freundlich, apresentou melhor ajuste com o R2 de 0,972 para in natura e Langmuir para o modificado ?cido 0,957 e modificado b?sico 0,975. O tempo de contato ideal para chegar ao equil?brio observado foi de 15 minutos, enquanto a dose ?tima de adsorvente foi de 16 g L-1, para o adsorvente MA foi o tripo desse valor 48 gL1. A capacidade de adsor??o m?xima de bioadsorvente foi de 98,50 mg g-1para in natura, 210 mg g-1 para o modificado b?sico e 294 mg g-1 para o modificado ?cido, observado em pH 6 e 25?C, para a dessor??o mostrou-se ineficaz em pH acima de 6 e o melhores valores foram em pH 2,0 para o bioadsorvente in natura. No experimento de filtra??o em leito fixo, todos os bioadsorventes retiram 100% do corante, por?m, os bioadsorventes in natura e o b?sico liberaram res?duos de mol?culas org?nica, assim o melhor resultado foi para o modificado ?cido. Portanto, a biomassa de buriti se mostrou de forma positiva quanto a utiliza??o como bioadsorvente, quando comparado com a literatura se mostra como uma op??o vi?vel para a remo??o de corante de efluentes, podendo ser usado para adsor??o do azul de metileno na forma de leito fixo.