Uso do óleo de Copaíba (Copaifera sp.) na alimentação de ovinos
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias Brasil UFAM Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal e Recursos Pesqueiros |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8502 |
Resumo: | Foram realizados dois experimentos com o objetivo de avaliar o uso do óleo de copaíba em dietas para ovinos confinados sobre o desempenho, digestibilidade de nutrientes e balanço de nitrogênio. Os tratamentos avaliados foram: sem adição aditivos (controle), 8 mg/kg de MS de monensina sódica, 250, 500 e 750 mg de óleo de copaíba / kg de matéria seca, em uma dieta contendo 70% de concentrado e 30% de volumoso (feno de “coastcross”). No experimento I de desempenho animal, foram utilizadas 40 borregas (Dorper x Santa Inês), com idade média de 8 ± 1,0 meses e peso corporal médio de 37 ± 6,0 kg, distribuídas entre os tratamentos utilizando blocos casualizados com 8 (oito) repetições por tratamento. No experimento II digestibilidade e balanço de nitrogênio, foram utilizados cinco borregos (Dorper x Santa Inês) castrados, com peso médio inicial de 37 kg e aproximadamente 8 meses de idade canulados no rúmen. O delineamento utilizado no experimento foi em reversão, quadrado latino 5 x 5. Todos os dados foram analisados por ANAVA usando o procedimento MIXED do SAS (1999). Os efeitos das concentrações de óleo de copaíba nas dietas foram avaliados por meio de polinômios ortogonais linear e quadrático. Os efeitos foram declarados significativos quando P<0,05. Os aditivos não afetaram o desempenho dos animais. O consumo de matéria seca e dos nutrientes também não foi influenciado pela inclusão de aditivos (monensina ou óleo de copaíba) nas dietas experimentais em relação a dieta controle. Com relação digestibilidade dos nutrientes, também não houve diferença estatística na digestibilidade da MS e MO das dietas experimentais. Os aditivos também não afetaram a concentração molar de AGCC, pH ruminal e N-amoniacal. Os aditivos alimentares, nas dosagens utilizadas neste experimento, não foram efetivos em afetar o desempenho, digestibilidade e a fermentação ruminal em cordeiros. |