Desenvolvimento de padrões normativos e indicadores de validade do teste de Memória Visual de Curto Prazo - MEMO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Loch, Aliane Aguiar da Cunha
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/1429836115721152
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Psicologia
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Psicologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6764
Resumo: É significativa a escassez de instrumentos de avaliação neuropsicológicas válidos, fidedignos, padronizados e normatizados para a população brasileira. Por este motivo, o presente estudo teve como objetivo verificar as qualidades psicométricas do teste de memória MEMO, desenvolvido no laboratório de avaliação psicológica da UFAM. Para tal, utilizou-se análise de validade convergente e análise de fidedignidade. Participaram do estudo 79 estudantes universitários da Universidade Federal do Amazonas (idade média = 20,8 e desvio-padrão = 2,8). Foram utilizados os instrumentos: teste de aprendizagem auditivo-verbal de Rey e Figura Complexa de Rey, para averiguar as relações entre as medidas do teste Memo. Os resultados obtidos indicaram bons índices de validade convergente através de correlações positivas entre as todos o teste MEMO e os testes RAVLT e Figura Complexa de Rey (r = 0,30 a r = 0,47), e ótimos índices de consistência interna para a tarefa um, relativa à evocação imediata (α=0,83) e para a tarefa dois à evocação tardia (α=0,90). Considerando que há evidencia de validade do instrumento estudado, sugere-se que a utilização do teste MEMO pode ser empregada como recurso eficaz por psicólogos e neuropsicólogos na avaliação psicológica, neuropsicológica e no âmbito da pesquisa clínica e experimental. Recomenda-se a realização de outros estudos com os mesmos objetivos em populações com diferentes faixas etárias, com situações socioeconômicas diferenciadas.