Modelos para fatiamento de redes 5G
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Engenharia Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19336 |
Resumo: | A quinta geração de comunicações móveis, 5G, demanda diversos tipos de uso do serviço. Uma maneira de atender aos diferentes requisitos de serviço é separar os usuários em grupos com demandas semelhantes em uma fatia de rede lógica e dedicada. Isso é conhecido como a técnica de fatiamento de redes (Network Slicing). Para atender às diferentes necessidades dos usuários, uma rede 5G conta com um documento contendo as definições dos requisitos do serviço para criar novas instâncias de fatias de rede (NSIs). Essas definições são conhecidas como modelos de fatias de rede, ou NSTs (Network Slice Templates). Esta dissertação propõe três NSTs para os principais cenários de uso 5G criados pelo IMT-2020: eMBB (Enhanced Mobile BroadBand), URLLC (Ultra Reliable Low Latency Communications) e mMTC (massive Machine-Type Communications). Além disso, esta dissertação simula uma rede 5G fim-a-fim para analisar se as NSIs simuladas são capazes de atender aos SLAs (Service Level Agreements) propostos pelas NSTs para o cenário de uso eMBB. Como resultado, os NSTs propostos neste trabalho fornecerão um referencial técnico-teórico para a criação de NSTs para redes 5G, podendo nortear futuras pesquisas sobre novos modelos para novos cenários de uso do serviço. |