Programa Cultura Viva: políticas culturais para a emancipação das classes populares
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14919 |
Resumo: | A pesquisa investigou o Programa Cultura Viva, lançado pela gestão de Gilberto Gil à frente do Ministério da Cultura do Brasil (2003-2006), segundo uma análise que se expressa nos sistemas de conexões políticas e econômicas. Para tanto, este recorte foi trabalhado tendo em perspectiva a centralidade dos intelectuais na formulação das políticas culturais brasileiras e a função dos fundos públicos na ativação das cadeias produtivas da cultura. Pretendeu-se assim, analisar como o modelo de gestão se estabelece quanto à participação plural na produção da cultura e na efetivação da democracia. As tensões constantes entre o desenvolvimento humano e a geração de renda, expressas na forma como a sociedade civil e o Estado brasileiro se interpelam nas configurações da produção cultural, surgem como norte para avaliarmos nosso objeto. Na tentativa de não parecer dicotômico, simples e simplificador, procuramos ponderar, a partir da categoria exclusão social, se essas medidas são de fato democráticas ou apenas compensatórias, a fim de avaliar politicamente as possibilidades de construção de políticas públicas de cultura para a emancipação das classes populares. |