Sobre a história viva do Instituto de Medicina Social.
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Instituto de Medicina Social BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/4470 |
Resumo: | Fruto de uma pesquisa de corpo no Instituto de Medicina Social, esta tese trata de uma performance analítica sobre a trajetória daquela instituição. Está expressada nela o cotidiano institucional, o passado e o futuro que o atravessam e que pude colecionar. Tem como base empírica a experiência de um corpo em contato com memórias e imagens performadas. Um corpo que teve acesso à história viva de uma comunidade afetiva. Sendo uma performance composta por diferentes performances, aposta na fusão de formas literárias como possibilidade de permitir o acesso a quem a lê àquele cotidiano institucional. Ao longo dela, estão registros produzidos por um corpo que é produto daquele espaço e tempo, daquele coletivo, e o produz. A tese tem duas aberturas e pode ter os capítulos lidos na ordem corrente das folhas ou no inverso. Para quem parte da abertura, que é a introdução, será apresentado ao Instituto através de uma visitante misteriosa, a mulher. Após a ambientação física e cotidiana, há um capítulo que é de ambientação à tese e às perspectivas ético-política-epistemológica-estéticas do corpo que a produz. A seguir, um capítulo sobre as imagens perseguidas nas cinco décadas de instituição, os sonhos diurnos que a construíram. A esse, segue o capítulo de integração desta performance analítica, que tem a ambivalência como elemento estruturante. Silvia Cusicanqui, nele, nos oferece categorias para ler o mundo de outra maneira. Sobre o mote da ambivalência, o capítulo seguinte trata do elemento pertencido que decide confrontar o elemento estranho ao Instituto; o corpo no qual se produz o confronto, tenta traduzi-lo na forma de uma auto entrevista. O último capítulo é de encerramento que pode ser abertura, para quem vier na ordem inversa dos capítulos. Aqueles que a lerem, encontrarão afetos, ambivalência, desejo, imagens, performances, espaço e tempo produzidos e produtores, corpos e coletivos em movimento. Encontrarão algo sobre a história viva do Instituto de Medicina Social. |