Avaliação de critérios espaciais com suportes em lógica nebulosa para criação ou ampliação de unidades de conservação: estudo de caso: Parque Nacional da Serra dos Órgãos
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto Politécnico BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Computação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10798 |
Resumo: | A criação de parques ambientais é encarada por especialistas como forma mais efetiva de impedir ou minimizar a degradação ambiental. Desta forma, o governo, em todas as suas instâncias, incentiva a criação e a ampliação de parques no Brasil. Porém, essa tarefa é de difícil realização, devido ao complexo nível de informações associadas aos objetos contidos no espaço geográfico. O presente estudo apresenta uma proposta de metodologia genérica, com o apoio de sistema de lógica nebulosa, e com uso de bases públicas de dados cartográficos, destinadas à geração de mapa indicativo de favorabilidade para implantação de parques ambientais. Tal metodologia visa apoiar gestores ambientais na tomada de decisão no que se refere à escolha de limites que configurarão as UC. A metodologia tem sustentação em cruzamento de três Planos de Informação PI, que são: Declividade , Uso da Terra e Cobertura Vegetal , e Área de Preservação Permanente APP . O sistema nebuloso consistiu em três entradas e uma saída. Tiveram como entrada os três PI e saída o índice de favorabilidade, em todas as etapas, onde necessitou da consulta de um especialista ambiental para definir o grau de pertinência de cada variável linguística. O sistema de lógica nebulosa se aplica a este caso uma vez que, comprovadamente apresenta bons resultados quando há escassez de variáveis a analisar e definir a configuração espacial dos limites. As bases cartográficas utilizadas foram cartas topográficas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE na escala de 1:50.000 e também fez parte do conjunto de dados imagem orbital da câmara CCD (High Resolution CCD Câmera) do satélite Sino Brasileiro CBERS 2B do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial INPE. |