O Jornal das Moças, a condição feminina e a figura materna (1914 -1934)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Silva, Ruth Miranda Oliveira da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em História Social
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19828
Resumo: Neste trabalho analisamos a condição feminina e a figura materna a partir do Jornal das Moças no período entre 1914 e 1934. Em 1914, o Jornal das Moças publicava sua primeira edição e, em 1934, o marco é a promulgação da Constituição que incorporava o voto feminino, pauta amplamente defendida pelas feministas no início do século XX. O Jornal das Moças circulou durante 56 anos no Brasil, chegando a ocupar a oitava posição entre as revistas mais lidas. Buscamos compreender o lugar e os papéis da mulher expressos em seu discurso, frequentemente marcado por influências médicas e religiosas. Destacamos também o discurso psicanalítico que foi atrelado ao discurso médico em seu início e o modo como este reforçou o papel materno da mulher. As que se opunham a estes padrões eram consideradas histéricas.