O estranho vulgar: a gestão orçamentária das Escolas Assistenciais da Força Aérea Brasileira
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14857 |
Resumo: | O objeto deste trabalho é a gestão orçamentária das Escolas Assistenciais da Força Aérea Brasileira, à luz da categoria trabalho estranhado. O objetivo geral neste trabalho foi analisar, conforme a categoria trabalho estranhado em Marx, a gestão orçamentária de tais escolas. Para dar conta de tal propósito, foi definido o seguinte conjunto de objetivos específicos, a saber: 1) Examinar o conceito de trabalho estranhado; 2) Demonstrar a constituição histórica do Orçamento/Fundo Público com ênfase no exemplo brasileiro; 3) Investigar a gestão do Orçamento/Fundo Público nas Escolas Assistenciais de Educação Básica da Força Aérea Brasileira e; 4) Avaliar, à luz da categoria trabalho estranhado, a gestão orçamentária das Escolas Assistenciais de Educação Básica da Força Aérea Brasileira. Por hipótese, foi admitido que o modelo de gestão orçamentária das Escolas Assistenciais da Força Aérea Brasileira tende a aprofundar a condição de trabalho estranhado. Dessa maneira, por intermédio do método materialista histórico dialético, os procedimentos metodológicos se basearam em: 1) Pesquisa bibliográfica para determinar o enquadramento teórico e os conceitos examinados e empregados; 2) levantamento documental e de registros históricos a respeito da gestão orçamentária das escolas em questão; 3) análise dos documentos e registros históricos identificados e; 4) como conclusão, a avaliação da hipótese |