Elaboração de recursos didáticos de baixo custo para a alfabetização de estudantes com deficiência intelectual
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação de Ensino em Educação Básica - CAp UERJ |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19778 |
Resumo: | A presente pesquisa aborda o trabalho de alfabetização em salas de aula nos anos iniciais do Ensino Fundamental I, mais precisamente, terceiro e quarto ano de escolaridade, em uma escola pública, na cidade de Duque de Caxias, estado do Rio de Janeiro, com alunos que apresentam Deficiência Intelectual (DI) ou estão em avaliação com esta hipótese diagnóstica. Em relação à metodologia, este trabalho se caracteriza como uma pesquisa colaborativa, pois se constitui de uma prática conjunta entre a pesquisadora e quatro professores de turma comum com o objetivo de elaborar recursos pedagógicos de baixo custo para a alfabetização destes alunos e buscar ampliar a participação deles em sala de aula. Foram desenvolvidas duas oficinas, uma teórica e outra prática, divididas em dois momentos e em dois horários que contemplavam os dois turnos da escola, no intuito de favorecer a reflexão e a construção de conhecimentos para a confecção de recursos didáticos de baixo custo adequados aos alunos com DI, abordando o conceito de diferenciação curricular. Os pressupostos teóricos que nortearam a organização desta pesquisa são fundamentados em estudos interacionistas de Vygotsky e de Piaget. Os resultados obtidos evidenciaram que os recursos didáticos de baixo custo podem auxiliar na alfabetização e na ampliação da participação nas atividades em sala de aula de alunos com DI. Evidenciaram também que as oficinas, produto desta pesquisa, favoreceram a produção e a utilização dos recursos por professores, no entanto, para alcançar o sucesso dessa diferenciação curricular, talvez o melhor caminho sejam políticas públicas que incentivem e valorizem a formação continuada que aborde os temas necessário a se implementar uma educação verdadeiramente inclusiva. |