Avaliação da resistência de consolos pré-moldados monolíticos e concretados posteriormente ao pilar
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Engenharia Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18882 |
Resumo: | As estruturas de concreto pré-moldado apresentam facilidade de execução e de controle de qualidade de seus elementos. Porém, as ligações entre os elementos são o principal problema. A máxima economia do projeto ocorre quando os elementos de ligação possuem desempenho adequado e fácil montagem. Uma forma de ligação entre pilar e viga é através de consolo de concreto. Consolos são elementos estruturais que se projetam de pilares para servir de apoio para outras partes da estrutura. O presente trabalho apresenta uma revisão bibliográfica acerca dos principais conceitos para a pesquisa e engloba um programa experimental no qual foram ensaiados seis modelos em escala reduzida com consolos curtos de mesma dimensão. Quatro modelos apresentaram taxas de armadura iguais, variando o método de ancoragem do tirante e a forma de concretagem do consolo: monolíticos ou em etapa posterior à execução do pilar. Dois modelos possuem taxa de armadura do pilar superior e taxa de armadura de costura inferior aos dos modelos mencionados anteriormente. Estes dois modelos foram monolíticos e a forma de ancoragem do tirante foi variada. Dessa forma, foi possível avaliar o comportamento e a segurança de consolos curtos monolíticos e concretados em etapa posterior à execução do pilar com estribos na região de ancoragem. Foram avaliadas a influência de estribos na região de ancoragem, a contribuição da armadura de costura na resistência dos consolos e a influência da variação das taxas de armadura do pilar e do consolo no modo de ruptura. Todos os modelos comportaram-se de forma dúctil e apresentaram cargas últimas maiores que o previsto por normas. Os modelos de cálculo teóricos forneceram valores mais próximos aos observados experimentalmente devido ao fato deles considerarem a contribuição da armadura de costura no cálculo da resistência. Constatou-se que os estribos na região de ancoragem contribuíram para aumentar a rigidez do consolo e que o modo de ruptura do modelo depende do trabalho conjunto entre a armadura do consolo e do pilar. |