O Colégio Municipal Amaral Peixoto e seus professores frente às questões de gênero e inclusão a partir década de 1990
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9950 |
Resumo: | A presente dissertação de mestrado visa investigar as representações do gênero feminino na docência das professoras do Colégio Municipal Amaral Peixoto a partir da década de 1990. Fundado em 23 de março de 1953 no Município de São Gonçalo, o colégio vem se dedicando ao Ensino Fundamental de crianças, jovens e adultos. Na pesquisa analisamos como a docência, hegemonicamente desempenhada por mulheres, vem sendo percebida e construída na instituição. Tivemos como objetivos por um lado, problematizar como as representações dos papéis femininos vieram se constituindo na instituição e, por outro, investigar as implicações do conceito de gênero no exercício da docência das professoras no Ensino Fundamental, na Educação de jovens e adultos e na atuação das professoras de apoio. Adotamos o mapeamento, seleção e análise de documentos. Analisamos livros de registros da supervisão, fichas cadastrais dos docentes, legislações, atas de resultados, censo escolar e uma publicação sobre a instituição. Realizamos entrevistas com docentes, ex-alunos, responsáveis de alunos, dirigentes e demais profissionais da instituição em busca da elucidação das questões propostas. Como referencial bibliográfico trabalhamos com Louro (2012), Badinter (1985), Nóvoa (1999), Glat e Pletsch (2012), Chartier (1990), Huberman (1996), Freire (1996), entre outros. |