Investigando uma escola pública em Niterói: histórias da escola e vozes das crianças de 6 anos
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9951 |
Resumo: | O presente trabalho se debruçou sobre o processo de escuta de crianças de 6 anos de uma escola municipal de Niterói, incorporadas ao Ensino Fundamental de 9 anos em Niterói RJ, pelas mudanças provocadas pela Lei 11274/06 e pela Portaria FME/320/98. O exercício de alteridade ao dar ouvido às crianças se tornou a tônica da pesquisa. Reconhecendo as crianças como atores sociais plenos de direitos, dentre eles, o da participação, a pesquisa de abordagem qualitativa, buscou encontrar no olhar infantil pistas indiciadoras de uma escola mais afinada com suas lógicas e pontos de vista, elencando eixos a partir de bate-papos com as crianças, produções de desenhos, painéis e dobraduras. O local escolhido foi a E. M. Djalma Coutinho de Oliveira, situada no sub-bairro de Riodades, Fonseca, Niterói-RJ. Foram escolhidas como sujeitos da pesquisa duas turmas de alfabetização da escola, uma com 17 e outra com 18 alunos. O processo da pesquisa, cujo papel foi mais significativo do que o produto, nos ajudou a encontrar pistas para a formulação de políticas públicas, bem como para os processos internos da escola pesquisada. Reafirmamos que a escuta às falas infantis possibilita um salto de qualidade na proposição de uma escola democrática e humanizante, que entenda a criança não como um futuro cidadão, mas como sujeitos que estão na escola, fazem política, vivenciam jogos de poder, compondo o povo criança . |