"Monstros" transgressores em Angels in America
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6433 |
Resumo: | O objetivo desta dissertação é discutir por que indivíduos homoeroticamente inclinados, em especial gays, são socialmente interpretados como monstros . Através da análise de dois personagens gays da peça Angels in America, de Tony Kushner (Joe e Prior), e apoiado por um clássico monstro literário, o personagem sem nome de Mary Shelley em Frankenstein, busco demonstrar os mecanismos sociais que transformam os gays em seres abjetos. Entrementes, conduzo minha análise por dogmas cuidadosamente construídos e pelas instituições de poder que escrutinam e tentam controlar as sexualidades desviantes. Em última instância, vejo a transgressão como um passo necessário que garante aos gays o direito à realização pessoal (que deveria ser inalienável para todos os indivíduos), e a única saída para a expressão de suas verdadeiras subjetividades sexuais |