Padrões de distribuição da ictiofauna na Sub-Região Chaco, Região Neotropical (sensu Morrone, 2014)
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20321 |
Resumo: | Geograficamente, a maior diversidade de peixes ósseos de água doce é encontrada na Região Neotropical. Apesar da riqueza da ictiofauna neotropical, pouco tem se discutido sobre a sua origem e história. Quando estudados, os padrões biogeográficos de peixes de água doce servem apenas para complementar padrões encontrados em táxons terrestres ou são usados para gerar modelos para explicar padrões biogeográficos globais. Além disso, os estudos biogeográficos dificilmente levam em consideração as particularidades de sua biologia. Apesar das histórias dos rios e lagos neotropicais serem recentes do ponto de vista geocronológico, os mesmos apresentam complexidades bióticas singulares, que inclui uma destacada diversidade ictiológica. Em busca da reconstrução e compreensão desta história de isolamento, divergência e diversificação da ictiofauna, pode-se recorrer às diferentes ferramentas da Biogeografia Histórica, especificamente, a Pan-biogeografia. Este método enfatiza a dimensão espacial geográfica da biodiversidade, permitindo uma melhor compreensão dos padrões e processos evolutivos. Através da Análise Pan-biogeográfica de Traços é possível relacionar a história geológica de uma região com a distribuição de táxons específicos ou supraespecíficos atuais. Há três conceitos básicos: traço individual, traço generalizado e nó panbiogeográfico. O primeiro é uma estimativa da distribuição de um táxon; o segundo representa a distribuição atual de biotas ancestrais que foram fragmentadas; e o último é considerado como área de grande complexidade geobiológica. O estudo teve como objetivo identificar padrões de distribuição de peixes ósseos de água doce da Sub-região Chaco. Os resultados apresentaram 38 traços generalizados e 4 nós pan-biogeográficos. As famílias de Characiformes, Siluriformes, Gymnotiformes e Cyprinodontiformes apresentaram padrões de distribuição corroborados por padrões de outros táxons. Além do que, estes padrões estão relacionados a história geológica da Sub-região Chaco. |