Sêneca e René Girard: semblantes de antigas e novas subjetividades
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6194 |
Resumo: | É sabido que a angústia de uma época pode ser reelaborada à luz das percepções de outros tempos. Nosso trabalho consiste em procurar junto aos antigos modos de entender e questionar a vida. Exemplos de diferentes quadros de pensamento e estéticas da existência que possam nos inspirar modelos de trajetória pessoal. Em parceria com os antigos, propomos uma leitura da teoria mimética de René Girard, em que a compreensão do caráter mimético do desejo pode reconfigurar a percepção da memória biográfica e cultural. Dentre os escritores e escolas filosóficas estudadas, destacamos Lucio Anneu Seneca, cuja obra conjuga filosofia e literatura em uma pedagogia direcionada para a formação moral dos indivíduos e de Roma. Por meio de figurações artísticas e filosóficas da Antiguidade tardia, pretendemos problematizar, a partir da memória e do jogo entre as influências literárias, o modo como imaginamos a identidade, a alteridade, além das noções de violência e liberdade no âmbito cultural e individual. |