Petrogênese das suites alcalinas da porção oriental do Complexo Vulcânico de Nova Iguaçu, RJ
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Geologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Análise de Bacias e Faixas Móveis |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7082 |
Resumo: | Traquitos e sienitos são as rochas mais aflorantes na porção oriental do Complexo Vulcânico de Nova Iguaçu. Estes litotipos ocorrem na área juntamente com rochas piroclásticas representadas por brechas, aglomerados e lapillitos. Os traquitos e sienitos aflorantes são rochas com amplas variações texturais na área de estudo. Os traquitos são representados por três fácies porfiríticas enquanto que os sienitos são representados por seis fácies, sendo três equigranulares e três inequigranulares porfiríticas. Relações de campo indicam a origem vulcânica dos traquitos porfiríticos na área. Dados litogeoquímicos para elementos maiores e traços foram utilizados na discriminação de suítes traquíticas e sieníticas insaturadas e saturadas/supersaturadas. Basaltos alcalinos que ocorrem como enclaves nas rochas estudadas têm composição de elementos terras raras adequadas para representar os líquidos parentais dos traquitos insaturados. Os dados litogeoquímicos mostraram, no entanto, que os traquitos e sienitos estudados não são cogenéticos e que tipos insaturados não geraram os tipos saturados/supersaturados por processos de equilíbrio cristal-líquido. De um modo geral, os dados indicam que o magmatismo sienítico e vulcanismo traquítico na área de estudo constituem processos geológicos não contemporâneos. Isto implica na possibilidade de reincidência da atividade magmática em escala local ao longo de pelo menos 30 Ma. Modelos geodinâmicos centrados na translação de litosfera continental fria sobre hotspots fixos parecem não ser adequados para explicar esta reincidência da atividade magmática. Modelos alternativos envolvendo a reativação do manto litosférico subcontinental anomalamente aquecido por longo período de tempo parecem ser mais adequados para explicar os processos magmáticos prolongados na área de estudo. |