Elaboração de mapa de susceptibilidade ao risco geotécnico no Maciço da Tijuca com utilização de modelo probabilístico
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Engenharia Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17792 |
Resumo: | Os deslizamentos de encostas são muito frequentes no Rio de Janeiro, principalmente no verão, onde as condições meteorológicas são influenciadas pelo calor e alta umidade do ar, contribuindo para formação de áreas de instabilidade ocasionando chuva forte. Na cidade do Rio de Janeiro o Maciço da Tijuca, Maciço da Pedra Branca e Maciço Gericinó-Mendanha constituem o compartimento de maciços litorâneos, sendo que o Maciço da Tijuca ocupa a posição central do município. Este maciço é formado por uma grande variedade de serras e por morros, alguns com vertentes para a Zona Norte, outras para o centro da cidade, outras em direção ao Oceano Atlântico e outras para a Baixada de Jacarepaguá. Em algumas regiões do Maciço da Tijuca, devido à morfologia, características geológicas, urbanização e a alta densidade populacional ocorrem muitos movimentos de massa que são agravados principalmente em dias de chuva intensa. Neste contexto é necessário ter o conhecimento prévio de onde são as áreas mais afetadas, para que medidas mitigadoras sejam empregadas, e muitas tragédias não voltem a acontecer. Neste trabalho, foram gerados mapas de susceptibilidade ao risco geotécnico utilizando o modelo de atualização bayesiana de probabilidades, a partir da análise de laudos de ocorrências geotécnicas no período de 2010 a 2015 e aplicando a metodologia proposta por Lima (2017), onde todas as ocorrências são classificadas de acordo com a gravidade do movimento de massa associados ao correspondente risco de susceptibilidade. Definidos os valores das probabilidades em cada grupo de pontos, torna-se possível a modelagem dos mapas de com a utilização de ferramenta de interpolação geoestatística do software ArcGIS. |