Estudo de reparos para embarcações navais à base de compósitos de poliéster e resina epóxi sobrepostas em chapas de aço ASTM A-131

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Dias, Enio da Cunha
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Ciências Exatas e Engenharia
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais (FCEE)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20661
Resumo: Após a construção de uma embarcação, utilizando material por aço ou por plásticos reforçados com fibras, existe a necessidade de executar manutenções periódicas ao longo da sua vida útil. Entre as mais diversas áreas de manutenções de uma embarcação, tais como, propulsão, motores diesel e elétricos, um dos mais importantes: é o reparo na estrutura do casco. Nos navios em aço este reparo é feito substituindo chapas degradadas por novas com a mesma especificação de material, em embarcações de fibras, também, é feito o reparo com novas peças do mesmo material ou é utilizado a técnica de relaminação utilizando camadas de resinas e fibras. O objetivo deste estudo é englobar esses dois universos, materiais metálicos e resinas reforçadas, e realizar experimentos (reparos), utilizando base de resinas reforçadas com fibras sobre chapas de aço estrutural naval do tipo ASTM A-131. Testes mecânicos de tração, impacto de Charpy, dureza e testes hidrostáticos foram feitos e foi verificado tanto a capacidade de aderência como a resistência do compósito. Testes de microscopia foram realizados para verificar a morfologia das amostras do compósito, retirados após o ensaio destrutivo hidrostático, para realizar análise de falha. Os ensaios se mostraram bastante satisfatórios com boa aderência da resina sobre o substrato, suportando uma pressão hidrostática de mais de 35 bar, qualificando o estudo e aprovando a técnica como uma alternativa de reparo para embarcação naval em aço ASTM A-131.