Poéticas da paisagem: trânsitos e aproximações na produção de Brígida Baltar e Cao Guimarães
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em História da Arte |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21777 |
Resumo: | O trabalho discorre sobre a produção em filme e vídeo de Brígida Baltar e Cao Guimarães, tendo como ponto de partida a condição contemporânea da paisagem na arte. Em um primeiro momento, apresentamos um breve panorama das origens da paisagem no Ocidente, em analogia ao surgimento do cinema e da videoarte, alcançando, por fim, os impactos da imagem em movimento para a produção brasileira. Com esse objetivo, nos apoiamos nas pesquisas de Jean-Marc Besse, Augustin Berque, Alain Roger, Raymond Williams, Rosalind Krauss, Jacques Rancière, André Parente, Walter Zanini e Arlindo Machado. Em seguida, realizamos uma análise crítica das obras Maria Farinha Ghost Crab, Coletas e Em uma árvore, em uma tarde, de Brígida Baltar, e Rua de Mão Dupla, Acidente e Limbo, de Cao Guimarães. O pensamento que esta pesquisa procurou sustentar parte do pressuposto de que os trabalhos analisados são uma contrapartida aos complexos da acelerada vida contemporânea. Envolvendo provocações formais e discursos desviantes, as imagens doam um outro ritmo para pensar a convergência entre natureza e cultura |