Estimativa experimental do fator de emissão veicular no Túnel Rebouças
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Engenharia Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17136 |
Resumo: | Atualmente, quase todos os grandes centros urbanos do mundo sofrem com a poluição atmosférica, desta forma, grandes esforços estão sempre sendo despendidos na busca de mecanismos, que possam identificar, controlar e minimizar os efeitos adversos deste problema. O entendimento de toda a dinâmica deste processo passa pela compreensão de diversos fatores e a busca de soluções requer, cada vez mais, o estudo de diversas questões, sejam elas, de ordem técnica, comportamental e até meteorológica. Diante disso, e também considerando que a principal fonte de poluição, principalmente nos grandes centros urbanos, é a veicular, um aprofundamento neste sentido se faz necessário e, com certeza, passa pela caracterização da frota circulante e pela identificação e quantificação dos compostos emitidos pela queima dos combustíveis. Este trabalho teve como objetivo aplicar as metodologias Pierson e de consumo de combustível para a determinação das taxas de emissão veicular, fator que quantifica os poluentes emitidos pelos veículos para a atmosfera. Em dois pontos localizados no interior do túnel Rebouças foram coletadas amostras para identificação de compostos carbonílicos, BTEX e HPA. Com os dados da frota típica em circulação, majoritariamente composta de veículos leves, da distância entre os pontos de coleta e dos valores de concentração, foram calculadas as taxas de emissão veicular. Médias de 6,85 ± 2,73 mg km-1 para formaldeído, 3,76 ± 3,20 mg km -1 para benzeno e de 1,44 ± 1,01 mg km-1 para naftaleno foram exemplos de valores encontrados, quando aplica a metodologia de Pierson e 5,75 ± 2,19 mg km-1, 2,51 ± 0,30 mg km-1 e 0,98 ± 0,44 mg km-1, quando aplicada a metodologia de consumo de combustível. Os valores de taxas de emissão medidos nesta abordagem representam o “mundo real” da frota circulante, onde os veículos são avaliados sob as reais condições de dirigibilidade, manutenção e combustível abastecido. |