Problemas do segundo grau na Babilônia
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Matemática e Estatística BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Matemática em Rede Nacional |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/4896 |
Resumo: | Neste trabalho, foi feita uma pesquisa bibliográfica para mostrar como os babilônios resolviam problemas do segundo grau, estabelecendo uma comparação entre a forma que os antigos historiadores, como Otto Neugebauer, acreditavam que eram resolvidos estes problemas (a partir de um método que não é mais aceito nos dias de hoje) e a forma que os historiadores atuais, como Jens Hoyrup e Victor Katz, acreditam que os babilônios resolviam estes problemas. Para isso, a parte inicial desta pesquisa explica como funcionava o sistema de numeração babilônio, bem como faz um passeio histórico pela matemática da Babilônia, para chegar até a parte de resolução de problemas do segundo grau. Foram utilizados problemas iguais para mostrar a forma de resolução que antes era aceita pelos historiadores e a forma como hoje é aceita. Em seguida, são mostradas outras formas de resolução de problemas do segundo grau por outros povos, que podem ou não ter sido influenciados pelo método de resolução babilônio |