Problemas do segundo grau na Babilônia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Ramos, Felipe dos Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Matemática e Estatística
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Matemática em Rede Nacional
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/4896
Resumo: Neste trabalho, foi feita uma pesquisa bibliográfica para mostrar como os babilônios resolviam problemas do segundo grau, estabelecendo uma comparação entre a forma que os antigos historiadores, como Otto Neugebauer, acreditavam que eram resolvidos estes problemas (a partir de um método que não é mais aceito nos dias de hoje) e a forma que os historiadores atuais, como Jens Hoyrup e Victor Katz, acreditam que os babilônios resolviam estes problemas. Para isso, a parte inicial desta pesquisa explica como funcionava o sistema de numeração babilônio, bem como faz um passeio histórico pela matemática da Babilônia, para chegar até a parte de resolução de problemas do segundo grau. Foram utilizados problemas iguais para mostrar a forma de resolução que antes era aceita pelos historiadores e a forma como hoje é aceita. Em seguida, são mostradas outras formas de resolução de problemas do segundo grau por outros povos, que podem ou não ter sido influenciados pelo método de resolução babilônio