Transmissão de preços do leite entre os principais estados brasileiros
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Ciências Econômicas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18316 |
Resumo: | A bovinocultura leiteira é de grande importância econômica para o Brasil, sendo responsável pela geração de empregos, diretos e indiretos em toda a cadeia. Além disso, é um dos alimentos fundamentais na alimentação humana pelo seu alto valor nutritivo sendo importante fonte de cálcio e proteína animal. Diante desse cenário, o objetivo do presente estudo é investigar o processo de transmissão de preços do leite no âmbito espacial e vertical nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás e São Paulo no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2018. A metodologia utilizada foi o Modelo de Correção de Erro (VEC), teste de cointegração de Johansen (1988), Modelo Autoregressivo Vetorial (VAR) com destaque para o Spillover, teste de Causalidade de Granger, Função Impulso-Resposta e modelos assimétricos (família ARCH). De acordo com os resultados obtidos para análise espacial, o estado de Minas Gerais é o maior formador de preços ao nível do produtor. Após dez meses, os preços mineiros explicam grande proporção da variabilidade dos preços nos outros estados. Já o estado de São Paulo possui um papel preponderante nos preços no atacado e varejo dentre as unidades federativas estudadas. Com relação aos mercados verticais, foi possível evidenciar que os preços spot são os principais responsáveis pela assimetria na transmissão de preços nos estados de Minas Gerais, Goiás e São Paulo, enquanto no Rio Grande do Sul e Paraná os preços atacadistas são os maiores transmissores. |