A paisagem do Rio de Janeiro no século XVIII: a invenção da marca-mariz carioca
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Geografia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Geografia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13426 |
Resumo: | A presente dissertação de mestrado trata do processo de construção / constituição cultural da paisagem da cidade do Rio de Janeiro no século XVIII. A abordagem do tema é realizada a partir da apropriação das pinturas de paisagem do artista-artesão Leandro Joaquim no contexto do Passeio Público do Rio de Janeiro de Mestre Valentim. Esta análise busca reconhecer, no século XVIII, a invenção da marca-matriz carioca, no olhar geográfico. Este objetivo principal que norteou nossa dissertação de mestrado desdobrou-se em objetivos secundários: 1) a identificação do olhar do pintor Leandro Joaquim sobre a cidade, que revela uma sociabilidade e uma espacialidade da cidade do Rio de Janeiro no século XVIII; 2) o reconhecimento do Passeio Público como um elemento relevante na constituição da paisagem carioca; 3) a reflexão sobre a identidade carioca. Neste sub-item privilegiamos a presença artística de Mestre Valentim. Acrescentamos que não é de interesse de nossa análise, nesta dissertação, dar ênfase ao trabalho de Mestre Valentim, contudo não poderíamos analisar o jardim de Mestre Valentim sem abordar a sua influência. Assim a apropriação dessa obra vem completar nossa reflexão sobre a constituição da paisagem carioca |