Constante cosmológica dependente da densidade bariônica: impacto na massa das estrelas de nêutrons
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Física Armando Dias Tavares BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Física |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/12968 |
Resumo: | Nosso trabalho foi pautado na possibilidade da existência de uma constante cosmológica variável de acordo com a densidade bariônica, de modo que os resultados não possuem relevância em regiões do universo com densidades de massa de valores elevados. O valor cosmológico da constante cosmológica permanece assim inalterado. Implementamos nossa proposta em um modelo de estrelas de nêutrons, utilizando para isso a resolução numérica das equações TOV, com o auxílio de uma equação de estado realística com híperons. Vimos que, com uma adequada eleição do acoplamento entre a constante cosmológica e a densidade bariônica, é possível obter estrelas de nêutrons de mais de duas massas solares. O mecanismo proposto nesta dissertação, provê uma forma alternativa de explicar os elevados valores de massas de estrelas de nêutrons recentemente observados, permitindo a utilização de equações de estado que contém híperons, conhecidas por fornecer baixos valores de massas máximas de estrelas de nêutrons nos tratamentos usuais. Analisamos também o impacto do modelo no cálculo do redshift gravitacional. |