Recursos digitais para o ensino: análise de critérios de avaliação e projeto de um aplicativo sobre o Aedes aegypti

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Garcia-gomes, Alice
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Escola Superior de Desenho Industrial
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Design
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9170
Resumo: Em 2013, avaliadores do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) relataram que muitos recursos digitais complementares aos livros didáticos de Ciências foram reprovados por não cumprirem os critérios do edital do programa. Com o auxílio de exemplos reais, são analisados três destes critérios e é apresentada uma lista de recomendações para o desenvolvimento de recursos digitais para o ensino. Esta lista inclui sugestões como a de: promover a aprendizagem significativa, a experimentação e a participação ativa dos estudantes no processo de aprendizagem; fornecer guias de orientação didática para os professores; tornar o funcionamento da interface intuitivo, evitando numerosas instruções de uso; fornecer feedback da interação e levar em consideração as principais etapas da investigação científica no caso de objetos para ensino de Ciências. Com base nestas recomendações, projetou-se um aplicativo para computador/ web e dispositivos móveis direcionado a estudantes de Ensino Fundamental do 6º ao 8º ano. A partir do aplicativo, os estudantes aprenderiam a mitigar riscos relacionados ao mosquito Aedes aegypti, alterando fatores ambientais relevantes para o desenvolvimento das larvas desta espécie. Vale notar que as medidas mais eficazes de controle ao A. aegypti são direcionadas à fase larval dos mosquitos. A relevância do tema evidencia-se pela ocorrência de mais de 1.5 milhão de casos de dengue registrados no Brasil em 2015 e pela recente epidemia de zika.