Afetos, transgressões, corpos e trânsitos: um rolê cartográfico pelo circuito sapatão entre Niterói e Rio de Janeiro
| Ano de defesa: | 2024 |
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| Autor(a) principal: | |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22003 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo se debruçar sobre a experiência de determinadas mulheres sapatão em territórios de sociabilidade voltados para e construídos por elas. Tratam-se de territórios físicos e simbólicos onde constroem seus entendimentos com relação a sua sexualidade, seus corpos, suas performances, situações de violência e de segurança, além de redes de sociabilidade através de encontros e relações estabelecidas nesses espaços. A pesquisa de cunho cartográfico foi realizada de julho de 2022 até agosto de 2023, e compreendeu observações participantes em espaços e eventos de sociabilidade sapatão, além de entrevistas com três mulheres localizadas em lugares chave, na medida em que promovem e fomentam diversos encontros entre esse público específico. O questionamento da heteronormatividade através da experiência sapatão e do que chamamos de “mofo”, na tentativa de “traduzir” o intraduzível dessa experiência, trazem a possibilidade de construção de “redes fúngicas” de diversas configurações, assim como de refúgios sáficos que permitem modos de r(e)xistência coletiva à normatividade e ao capitalismo. |