Profissionalismo e diferença de gênero na Defensoria Pública do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Leite, Maria Carolina Loss
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Sociologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17603
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo trazer para uma discussão acadêmica um estudo sobre as diferenças nas percepções de gênero no âmbito da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, tendendo a uma Sociologia das Profissões e Sociologia do Direito, em que as práticas sociais informais estabelecem diferentes arranjos de interação social face a face no interior da instituição em meio a contextos formais e regrados. O conceito de script sexuado de carreira auxiliou para pensar nas diferentes percepções entre o gênero, partindo da ideia de que as mulheres poderiam sofrer com menos credenciais dentro da instituição, alterando, desta forma, suas projeções profissionais. Logo, a pesquisa inclinou-se a fazer um estudo não sobre um recorte entre o feminino e o masculino, mas sobre o que pensam os defensores públicos cariocas em relação a percepções acerca do gênero. E categorias como expertise, profissionalismo, presunção de competência, abrigos de mercado, sistemas credenciais e script sexuado foram usadas para embasar a disparidade entre o gênero sobre as diferentes oportunidades para mulheres e homens em contextos de práticas institucionalizadas e formais como a Defensoria Pública carioca.