O chamado da estrada: modalidades de conhecimento de si, do próximo e do distante entre mochileiros na China e no sudeste asiático

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Cidade, Eduardo Henrique Assis
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8492
Resumo: Viajar para um país estrangeiro é um bem de consumo consagrado nas sociedades industriais. No entanto, existem modos diferentes de fazê-lo. Até que ponto a viagem em estilo mochilão é diferente do turismo tradicional? Quais as emoções que impulsionam o indivíduo a optar por este estilo de viagem? Como apreendem a alteridade cultural? Em um trabalho de campo com mochileiros na China, busco identificar relações entre situações de aprendizado e busca que legitimam o discurso do que faz um verdadeiro mochileiro . Investigo o que buscam e o que alegam aprender. Dentre as experiências perseguidas, busco compreender os meios de sociabilidade com os outros mochileiros e com os residentes do país visitado. Os mochileiros buscam diferenciação dos demais turistas e traçam uma narrativa de vida não-linear, através de coletas de fragmentos, lembranças que constituem o memorável. Examino quais são essas experiências e porque, precisamente, se tornam memoráveis.