O acordo ortográfico de 1990 e a questão do tratamento dos compostos em língua portuguesa
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6880 |
Resumo: | Dentre as várias mudanças estabelecidas pelo novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990), o padrão proposto para o uso de hífen em compostos se revelou uma das maiores dificuldades para os usuários da língua, tanto os comuns quanto os especialistas. Este trabalho visa a expor informações que orientem a diferenciação entre compostos e locuções, bem como quaisquer outras que auxiliem a compreensão (ou interpretação) das diretrizes da nova ortografia no que diz respeito ao uso de hífen em compostos. Tal exposição procederá de dúvidas que chegam ao e-mail do Centro Filológico Clóvis Monteiro (CEFIL) solicitando o serviço de consultoria linguístico-gramatical e um repertório de obras de referência sobre ortografia e outros domínios gramaticais que se verifiquem relevantes para o tema, com ênfase nas contribuições de Evanildo Bechara, porta-voz da Academia Brasileira de Letras no que se refere ao atual acordo ortográfico. Além disso, será feita uma indicação de uso de ferramentas da Linguística de Corpus que podem servir de subsídio para questão da diferenciação entre compostos e locuções. |