Tratamento manipulativo osteopático musculoesquelético, em mulheres com incontinência urinária não complicada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Ponzoni, Lilian de Castro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Faculdade de Ciências Médicas
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8646
Resumo: Controle eficiente dos mecanismos de fechamento uretral é essencial para continência urinária feminina, envolvendo mecanismo similar ao necessário para estabilidade sacroilíaca. Estudos demonstraram benefícios na reabilitação funcional do assoalho pélvico, após tratamento de pacientes com lombalgia, utilizando técnicas de manipulação osteopática. O objetivo primário deste estudo foi avaliar melhora da incontinência urinária após tratamento manipulativo osteopático musculoesquelético (TMO), associado com fisioterapia pélvica (FP). Participaram pacientes da divisão de fisioterapia da Policlínica Piquet Carneiro/UERJ, com diagnóstico de incontinência urinária não complicada, com idade entre 21 e 65 anos, e que responderam os questionários: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form - ICIQ, Stress Urinary Incontinance Questionnaire - SUIQ, Overactive Bladder Questionnaire - ICIQ-OAB qol, e o euroqol-5D EQ5D. A força perineal foi avaliada através do teste de avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA), e as pacientes foram divididas em dois grupos: no grupo FP foram submetidas ao protocolo de FP por 10 semanas, e no grupo TMO foram submetidas ao mesmo protocolo, associado com TMO, pelo mesmo período. No presente estudo a utilização do TMO associado a FP, obteve resultados semelhantes a utilização de FP isoladamente, não acrescentando melhora na resposta ao tratamento da incontinência urinária não complicada.