Antropologia filosófica e teoria da liberdade em J. S. Mill
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16393 |
Resumo: | Este trabalho examina a relação entre a antropologia filosófica e a teoria da liberdade na obra do filósofo John Stuart Mill. Parte-se da ideia básica segundo a qual a filosofia prática do autor inglês tem como ponto basilar uma concepção de natureza humana descrita nos termos de viventes que podem desenvolver indefinida e harmoniosamente as suas potencialidades. Tal concepção de natureza humana fundamenta o que se poderia denominar uma concepção “ampla” de liberdade. A liberdade ampla encerra em si as duas dimensões da liberdade, a saber: a liberdade compreendida em termos epistemológicos e metafísicos (tema preferencialmente tratado pela metaética); e a liberdade nos domínios da moral e da política (tema abordado pela filosofia prática normativa). Apresento então as duas dimensões da liberdade e suas conexões com a antropologia filosófica de Mill. |