Vivenciando a Economia Doméstica por meio da Proporcionalidade no Ensino Fundamental
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23189 |
Resumo: | Esta dissertação apresenta uma pesquisa que integra Educação Financeira com foco no ensino da Proporcionalidade, incentivando o consumo consciente através de práticas sustentáveis. Ela foi inspirada pela experiência profissional da autora, que percebeu a dificuldade dos alunos em contextualizarem conhecimentos matemáticos em seu cotidiano, como os relacionados a finanças. Realizamos uma atividade com uma turma de 8º ano do Ensino Fundamental, que se propôs a ser dinâmica e interdisciplinar, envolvendo o desenvolvimento de uma consciência ecológica na gestão de recursos financeiros, também, discutindo práticas sustentáveis – nosso produto educacional resultante da pesquisa. O nosso objetivo específico é contribuir para a formação dos discentes em cidadãos críticos e conscientes que tenham a capacidade de auxiliar suas famílias a administrarem suas finanças, além de desenvolverem práticas sustentáveis através de atitudes simples com a ajuda do conhecimento sobre Proporcionalidade. Utilizamos uma metodologia qualitativa guiada pela pesquisa-ação e pelo estudo de caso. Nossos resultados apontaram para os possíveis efeitos da integração do ensino da Educação Financeira com práticas sustentáveis, tal qual a sensibilização acerca do consumo consciente e sustentabilidade, como algo que precisaria estar mais presente nos currículos escolares atuais, pois fomenta reflexões sobre as maneiras de se viver no mundo. |