Redes educativas e intolerância religiosa: uma narrativa com Kayllane
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10739 |
Resumo: | O caso Kayllane iniciou-se com um atentado de intolerância religiosa sofrido em 2015. Através desse fato, traço uma narrativa dos principais acontecimentos envolvendo suas vivências e de outras crianças sobre o assunto. Exponho conceitos sobre tolerância com Freire e Andrade e revelo algumas denúncias de intolerância religiosa em escolas com Caputo. Narro experiências de tolerância religiosa e, por fim, trago possíveis caminhos com Candau. A presente dissertação tem a pretensão de promover um diálogo entre educadores em diversas redes educativas sobre o quão nociva é a intolerância religiosa e, ainda, que é possível trazer essas vivências cotidianas para o debate aberto, plural e com a clara intenção de desmistificar preconceitos e estabelecer o respeito. O entendimento de que as redes educativas diversas estão em permanente diálogo se dá a partir da noção de que os conhecimentossignificações são tecidos em rede, de modo rizomático e complexo, a partir dos autores Alves, Macedo, Manhães e Oliveira |