Avaliação da qualidade do ar do interior de locais públicos-formaldeído,acetaldeído e acetona
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Química BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Química |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15730 |
Resumo: | No Brasil, muitas substâncias químicas presentes no ar não possuem legislação que norteiem ações de controle desses poluentes. Algumas são reconhecidas como cancerígenos por organizações internacionais, como é o caso do formaldeído. Nos últimos anos, trabalhos sobre poluição indoor (ar de interior) têm aumentado significativamente, devido à importância desse assunto para a saúde pública. No presente trabalho foram realizadas avaliações da qualidade do ar de interiores em oito ambientes públicos (ônibus, salas de aula, salas de cinema, salas de hospital, cozinhas, bibliotecas, terminais rodoviários, salões de beleza) para as principais carbonilas - formaldeído, acetaldeído e acetona - em um total de 50 amostras. A metodologia para a amostragem das carbonilas foi baseada na norma da US-EPA TO-11A, empregando-se cartuchos de sílica revestidos de C18 e impregnados com a 2,4-dinitrofenilhidrazina. As carbonilas reagem com a hidrazina com formação das respectivas hidrazonas, que foram separadas por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho (CLAE) e identificadas em UV a 365 nm. Usando como comparação os limites estipulados pela NIOSH e OSHA, observou-se que 49 das 50 amostras exibiram um valor acima do valor recomendado para formaldeído, o que não aconteceu para nenhuma amostra de acetaldeído ou acetona. |