Em busca do desenvolvimento: o papel dos ministérios de Relações Exteriores na Argentina e no Brasil na década de 1990
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciência Política |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/12435 |
Resumo: | Os anos 1990 foram uma década de ruptura para Argentina e Brasil no que diz respeito às estratégias de desenvolvimento. Ambos os países abandonaram o padrão de ação centrado no Estado como principal indutor do desenvolvimento das décadas anteriores e buscaram uma reintegração internacional baseada na adoção de padrões políticos, econômicos e culturais defendidos pelos países industrializados e expressos no Consenso de Washington. No campo da política externa, a nova estratégia de inserção internacional significou a alteração de posições tradicionais. Em geral, essa mudança de orientação é atribuída a fatores sistêmicos. Não obstante, uma observação atenta mostrará divergências importantes no que diz respeito às estratégias adotadas, apesar da forte restrição sistêmica. Nesse sentido, esta tese busca entender quais fatores influenciaram as tomadas de decisão em política externa na Argentina e no Brasil, focando especificamente no papel do Ministério de Relações Exteriores e suas relações interburocráticas. A comparação dos dois países permitirá avaliar, a partir do lócus de produção da política externa, quem e quais instituições participaram em sua formulação e coordenação, e quais foram os impactos dessa configuração institucional sobre o comportamento dos atores |