A indeterminação dos sujeito em português: do verbo ao discurso

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Santos Junior, Antonio José dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6977
Resumo: Neste trabalho, estudamos as estruturas em língua portuguesa em que ocorre a chamada indeterminação do sujeito. A partir da análise de textos publicados em jornais de grande circulação nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, analisamos as principais características, sintáticas, semânticas e discursivas da indeterminação do sujeito, diferençando-a da indeterminação do papel temático exercido pelo sujeito (de ordinário, agente). Ressalta-se a importância de analisar o verbo, com suas propriedades, para melhor apreciar o fenômeno da indeterminação. Levantamos as principais noções de sujeito e de indeterminação do sujeito, em diversos estudiosos da Língua Portuguesa. Cuidamos em compará-las e em verificar os critérios (sintáticos, semânticos, mórficos e discursivos) implicados na indeterminação do sujeito. Outrossim, buscamos em livros didáticos e em gramáticas escolares (Ensinos Fundamental e Médio) a forma como o assunto é introduzido, as definições, os exercícios, etc, de forma a podermos compará-las e refletir sobre elas