A indeterminação dos sujeito em português: do verbo ao discurso
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6977 |
Resumo: | Neste trabalho, estudamos as estruturas em língua portuguesa em que ocorre a chamada indeterminação do sujeito. A partir da análise de textos publicados em jornais de grande circulação nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, analisamos as principais características, sintáticas, semânticas e discursivas da indeterminação do sujeito, diferençando-a da indeterminação do papel temático exercido pelo sujeito (de ordinário, agente). Ressalta-se a importância de analisar o verbo, com suas propriedades, para melhor apreciar o fenômeno da indeterminação. Levantamos as principais noções de sujeito e de indeterminação do sujeito, em diversos estudiosos da Língua Portuguesa. Cuidamos em compará-las e em verificar os critérios (sintáticos, semânticos, mórficos e discursivos) implicados na indeterminação do sujeito. Outrossim, buscamos em livros didáticos e em gramáticas escolares (Ensinos Fundamental e Médio) a forma como o assunto é introduzido, as definições, os exercícios, etc, de forma a podermos compará-las e refletir sobre elas |