Linhas de força do contemporâneo: arte brasileira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Rezende Neto, Renato de Azevedo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Artes
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7348
Resumo: Esta tese aborda a arte brasileira contemporânea na perspectiva de um esgotamento do projeto moderno, afirmando em contrapartida exemplos de contemporaneidade na produção brasileira atual. Após conceitualização de o que seria uma arte contemporânea (em oposição a uma arte moderna), comparando trabalhos de Nuno Ramos e Deyson Gilbert sob esta perspectiva, dois eixos que se cruzam e complementam são desenvolvidos: 1) uma revisão historiográfica da arte brasileira, apresentando importantes antecedentes de procedimentos contemporâneos em produções do século 19 (as joias de crioula) e em artistas modernos ainda não completamente compreendidos (Flávio de Carvalho); e 2) o estudo de artistas brasileiros contemporâneos que ultrapassam a modernidade, abrindo-se para o que vem de fora (relacionando-se desta forma com uma estrutura psicótica): Nelson Felix, trabalhando o tempo-espaço em escala planetária; Laura Lima, canibalizando a subjetividade humanista, igualando humano e animal; e Virginia de Medeiros, usando politicamente o afeto para encontros radicais com o outro e autoetnografia