O tratamento dos erros orais em aulas de inglês como L2: identificação do seu uso e análise da sua eficácia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Souza, Flavia Elisa Cardoso de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6247
Resumo: A presente pesquisa tem como objetivo identificar e analisar os tipos de feedback corretivo orais oferecidos por duas professoras de inglês como L2 em suas turmas de adultos de nível básico em uma escola de idiomas na cidade do Rio de Janeiro que utiliza a abordagem comunicativa. Além disso, também se propõe a analisar as respostas dos alunos ao feedback recebido, respostas estas conhecidas na literatura de Aquisição de Segunda Língua como uptake. Neste estudo, quatro aulas foram gravadas, sendo duas aulas de cada professora, e em seguida foram feitas entrevistas com as duas professoras com o objetivo de verificar suas percepções em relação à correção de erros orais em sala de aula e, um questionário foi aplicado aos alunos para identificar suas opiniões sobre a correção de erros. As interações em sala de aula e os diferentes tipos de feedback corretivo utilizados pelas professoras foram analisados através de um modelo desenvolvido por Lyster e Ranta (1997). Os resultados apontaram uma preferência das duas professoras pelo uso de recast que, apesar de ter sido o tipo de feedback corretivo mais utilizado, não foi o que mais gerou correção por parte dos alunos. Além disso, observamos que a eficácia de determinado tipo de feedback corretivo depende do tipo de erro cometido. Tal pesquisa baseia-se na Teoria Sociointeracionista de Vygotsky (1978) e nos estudos do Foco na Forma (LYSTER; RANTA, 1997; LONG, 1983, 1998; DOUGHTY; VARELLA, 1998; SPADA, 1997, 2006; SPADA; LIGHTBOWN, 2008; BATTISTELLA; LIMA, 2017; ELLIS, 2002, 2006; NASSAJI; SWAIN, 2000)