Efeito das cadeias carbônicas de poliamidas emulsificantes em fluidos de perfuração de petróleo base não aquosa
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Química BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Química |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15844 |
Resumo: | Sabe-se que com o extenso tempo e taxa de exploração do petróleo, sua obtenção se torna cada vez mais difícil e dispendiosa, demandando cada vez mais o estudo de novas tecnologias com a finalidade de obter mais produtividade, redução de custo e menor impacto ambiental. Dentro deste contexto, os fluidos de perfuração não aquosos são de grande valia no auxilio desta tarefa, devido a sua alta estabilidade, lubricidade e baixa solubilidade de sais. Para a utilização destes, é de suma importância o uso de produtos tensoativos (emulsificantes), com a finalidade de manter uma estável emulsão entre a fase apolar do fluido (no caso a n-parafina) e a fase polar (a salmoura de NaCl ou saturada). Emulsificantes a base de ácidos graxos são usados pela indústria há muitos anos. Desta forma, o presente estudo pretende comparar emulsificantes de mesma formulação, obtida de patente, na mesma composição em fluidos, alterando apenas a fonte de ácido graxo, realizando sua caracterização, a fim de descobrir como o teor de diferentes ácidos graxos, em termos de números de carbonos e insaturações, pode alterar seus resultados de performance em estabilidade elétrica da emulsão, reologia e perda por filtração para temperatura usual de teste e em alta temperatura. Como resultado foi observado que o uso de diferentes ácidos graxos na composição do emulsificante não influencia significativamente no teste de reologia do fluido, sendo que os compostos com maior teor de insaturados, ácido graxo de óleo de soja e do pinus, forneceram emulsificantes de boa performance comprovado pelos testes de estabilidade elétrica da emulsão e perda de filtrado em alta temperatura e alta pressão. Por outro lado, foi observado que o uso de ácidos graxos saturados aumenta a estabilidade elétrica do fluido, fornecendo baixa perda após envelhecimento em alta temperatura. Sendo assim, podemos concluir que os emulsificantes sintetizados neste estudo divergiram em estrutura do descrito na patente, porém com resultados promissores de emulsificantes com ramificação insaturada em temperaturas usuais e com ramificação saturada para altas temperaturas, que deverão ser melhor avaliados |