Pré-vestibular Paulo Freire: educação popular, periferias e decolonialidade
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21591 |
Resumo: | Do nascer ao pôr sol tenho a esperança que emerge da periferia. Ela que dia a dia educa e corre para ser liberdade em meio a tanta sangria. Pois bem, a periferia é berço de decolonialidade. Ela abarca a capacidade de contra-colonizar. Ela hidrifica a possibilidade de vida. Sim, utópicos seres de não deixar morrer a esperança, percebo em cada passo a necessidade através da educação de emancipar. Nas pernadas afrocentradas de nossa pedagogia popular, do samba e do gingar, a introdução foi no abastecer, será no memorial somado às trajetórias coletivas. Depois no primeiro capítulo os S, o sonhar e o solidarizar no horizonte periférico do chão de um Pré Vestibular Comunitário Paulo Freire, nascido em 2009, que foi para além de suas fronteiras do chão da Baixada que se revela Hidra. E é justamente a Hidra que apresenta o Museu Vivo do São Bento em toda a sua potencialidade e convite à confluência. A Hidra se reergue como possibilidade educadora e articuladora dos movimentos sociais. Se o caminho é confluir, no capítulo da tríade, Nego Bispo encontra Paulo Freire, numa perspectiva da ação. Daqui se amarram as considerações finais deste “início-meio-início”. A Perspectiva afropindorâmica rasga o véu das possibilidades: Conchas, Hidra, Capoeira, Oralidade, Religiosidade, Místico, Mitologias, Territorialidade, Aquilombar, Desafios, Ancestralidades, Sementes-crioulas e Esperançar corpos como episteme, territorialidade como episteme, vida como episteme, confluências como episteme. A ginga e pernada que acaba construindo essas novas oportunidades de território nos espaços do Preparatório Comunitário Paulo Freire uma possível Educação decolonial, neste território-confluência. |