“A gente chega lá!”: política e voto a partir da perspectiva de um grupo evangélico
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17857 |
Resumo: | Há algumas décadas a expansão das igrejas “neopentecostais” no Brasil vem traçando uma linha ascendente. Extrapolando as fronteiras do campo religioso, essas igrejas participam cada vez mais ativamente dos debates no espaço público e da política partidária, suscitando questionamentos acerca do comportamento eleitoral da parcela da população cuja crença é identificada como “evangélica”. Ao mesmo tempo, a diversidade de representações e estigmas constantemente associados aos evangélicos pela mídia, pelo senso comum e até mesmo pela Academia dificulta a apreensão da real complexidade do fenômeno. Nesse sentido, a presente dissertação introduz uma reflexão sobre a articulação ocorrida entre fiéis, igrejas, políticos e o voto a partir de um trabalho de campo realizado na Igreja Internacional da Graça de Deus, antes e depois das eleições municipais de 2012, no Rio de Janeiro. A fim de compreender os critérios potencialmente importantes na definição do voto dos fiéis, misturam-se à descrição da Igreja, do candidato por ela apoiado e às falas dos interlocutores, discussões sobre cultura política, relações de confiança e representação política. |