Liberdade religiosa a partir da obra política e literária de Jorge Amado: historicidade e consciência
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Direito BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Direito |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9451 |
Resumo: | A dissertação correlaciona narrativas específicas da produção política e literária de Jorge Amado ao debate de suas emendas constitucionais, concernentes à liberdade religiosa, apresentadas na Constituinte de 1946. A partir de tais relações, objetiva-se ressignificar o sentido dos limites historicamente definidos à liberdade de culto religioso, no caso das religiões de matriz afro-brasileira. À luz da liberdade de consciência, examina-se um conflito de concepções que limitam a compreensão das garantias ao livre exercício da fé. Entre política e literatura, atributos do engajamento literário são aplicados para o desvendamento dos principais pontos abordados. Justifica-se a atualidade do eixo temático de fronteira pelo aumento significativo dos casos de intolerância à liberdade de culto no país. A metodologia adotada é predominantemente documental, pela análise dos atos do processo deliberativo constitucional, crônicas e jornais, dentre outros registros, com abordagem interdisciplinar. Avalia-se prospectivamente a discussão da tensão entre perspectivas religiosas e políticas. Os resultados de pesquisa procuram ser obtidos pela revisão crítica dos dados históricos. |