“Isso não é brincadeira. Palhaçada!‟: o recreio como espaço de coconstrução de relações de gênero

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Sofiste y Guthierrez, Everson
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação de Ensino em Educação Básica - CAp UERJ
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19485
Resumo: Quais modos de ser garota e garoto na Escola da Praia? Que relacionamentos esses jovens têm construído na ocupação dos diversos espaços do recreio? Estes são os problemas que norteiam esta pesquisa de mestrado qualitativa, que trata da constituição de identidades sociais de gênero, com enfoque no cotidiano da escola, sobretudo na ocupação dos espaços do recreio de adolescentes, da turma do 8º ano do Ensino Fundamental II, da “Escola da Praia”: uma escola da rede católica de ensino, na Cidade do Rio de Janeiro. A narrativa entre Cadilhe (2017) sobre o conceito de masculinidade aferrolhada, Moita Lopes (2017) acerca do conceito de interação, Auad (2015) sobre o conceito de escola mista, Pereira (2012) sobre os conceitos de juventude e recreio, Miskolci (2012) sobre o conceito de currículo e teoria Queer, Moreno (1999) com o conceito de masculinidade andrógena, Guacira Lopes Louro (1997) sobre os conceitos de gênero e sexualidade, constroem o suporte teórico da pesquisa. Como metodologia, escolheu-se a Pesquisa-ação, uma vez que o problema desta pesquisa provém da minha prática de professor e Coordenador Pedagógico. A observação é a técnica que me auxilia na composição deste estudo. Como unidade de análise, seguindo Moita Lopes (2017), utilizou-se as “microanálises” e as “narrativas” para descrição dos resultados. Como ferramenta tecnológica, utilizou-se a câmera de aparelho celular e registros de campo. Indica-se como produto didático-pedagógico um vídeo educativo sobre o tema estudado.