O fotógrafo Lambe-Lambe: guardião da memória e cronista visual de uma comunidade
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8395 |
Resumo: | Trabalhando nas ruas, praças, parques e jardins públicos das cidades brasileiras ao longo de todo o século XX, o fotógrafo Lambe-Lambe pode ser considerado um importante agente responsável pela democratização e pela popularização do retrato fotográfico entre as classes menos privilegiadas de nossa sociedade, produzindo uma documentação visual que preserva e transmite a memória coletiva de grupos comunitários e familiares. Este trabalho analisa os usos sociais das imagens produzidas por estes profissionais, e reflete sobre o papel social dos fotógrafos Lambe-Lambes, representantes de uma prática profissional que foi registrada como patrimônio cultural imaterial carioca. Nesse sentido, o enfoque de abordagem foi estruturado sobre três vertentes: as inter-relações entre fotografia e memória, as possibilidades de aproximações críticas e epistemológicas entre os retratos de família e as fotografias de Lambe-Lambes, e a atuação do campo antropológico na definição de políticas públicas de preservação e salvaguarda do patrimônio cultural. |