Corpo microscópico: perspectivas e mobilidades
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22377 |
Resumo: | Este trabalho se dedica a questão da espacialização da experiência do corpo com a mobilidade. Com o suporte de Bergson (2010), Whitrow (2005) e Cherman e Vieira (2008), investigamos os processos de espacialização na experiência perceptiva e seus desdobramentos na experiência social do tempo. Krenak (2019) e Kilomba (2019) além de permitir que pensemos a espacialização como um modo de agir colonial, endossam a crítica sobre as epistemologias filosóficas colocada Bergson (2006). Numa realidade móvel em que a experiência é especializada, com a ajuda de autores como Lepecki (2011), Katz e Greiner (1998), Bardet (2014), Neuprath (2014), Eugênio e Fiadeiro (2013), e Gil (2001) apostamos na dança como uma estratégia metodológica de experimentação encarnada da mobilidade e no estado de dança como uma experiência vivida por um corpo-microcósmico. Nancy (2000) possibilita que pensemos a criação como um evento ontológico e a duração como uma experiência de alteridade que leva em conta não somente o ser e os outros corpos, mas que considera também todas as temporalidades. A experiência duracional de um corpo que em simultaneidade consciente expõe outra coisa senão o próprio movimento da existência. |