Micropolítica da desconstrução: diferença, violência e reinscrição subjetiva na trajetória de feministas universitárias
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Ciências Sociais Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17992 |
Resumo: | Como ocorre o processo de reinscrição subjetiva de jovens universitárias a partir da apreensão do discurso sobre o “combate às opressões”? É em torno dessa pergunta que a presente pesquisa foi construída e para a qual buscará formular possíveis respostas. Para isso, a pesquisa se apoia na interlocução com estudantes universitárias autoidentificadas como feministas através da realização de entrevistas semi-estrutradas. Na pesquisa, a ideia de reinscrição subjetiva se refere ao processo de “desconstrução”: uma prática voltada para o “combate às opressões” a partir da revisão de si e das sociabilidades. Sendo a “desconstrução” uma ação política que pretende incidir sobre as relações cotidianas, busco indagar sobre sua dinâmica micropolítica. Ao abordar a ideia de micropolítica da desconstrução, a pesquisa se volta para a análise da gramática moral, evocada pela noção de sofrimento, que opera no campo discursivo do “combate às opressões”. Desse modo, a investigação procura desvelar os modos como a “desconstrução” atua na negociação das diferenças e desigualdades existentes entre os sujeitos. |