(Re) inventando o envelhecimento pelas práticas corporais: escolhas possíveis no cotidiano que se revela na intergeracionalidade
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Educação Física e Desporto BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências do Exercício e do Esporte |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8235 |
Resumo: | Nem todo envelhecimento vem acompanhado de morbidades. A ideia do envelhecimento que permeia o imaginário de cada um é pautada nas diferentes experiências de vida. Este estudo tem como objetivo investigar a reinvenção no envelhecimento pela inserção nas práticas corporais e integrativas. A amostra foi composta por um grupo de participantes que integram uma casa de terapias naturais e práticas corporais, localizada no município da cidade do Rio de Janeiro, RJ. Utilizamos a técnica da observação participante, que ocorreu de fevereiro a agosto de 2017, com a aplicação de entrevistas semiestruturadas, aos participantes que mantinham uma frequência de 2 a 3 vezes por semana ao serviço. Na amostra sob estudo (n=20) a idade variou de 60 a 87 anos, com predomínio do sexo feminino (85%), e que estavam vinculados aos grupos de artesanato, equilíbrio, roda de conversa, Tai chi chuan e Qi gong. Na análise dos dados aplicamos a técnica de Análise de Conteúdo (AC). A pesquisa demonstrou que esse grupo de pessoas vem buscando novos modos de viver e de se relacionar, conduzindo para um envelhecimento com engajamento e com opções motivadoras. Apontou exemplos de (re) invenção, demonstrando que as práticas corporais e integrativas trouxeram para o indivíduo qualidade de vida e escolhas conscientes mostrou que a troca que se estabelece na convivência favorece não só ao aprendizado, mas também o desvelar de escolhas que possibilitam o exercício de um cotidiano ressignificado com maior autonomia. |