Dando pinta: juventude viada das periferias às redes!
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7383 |
Resumo: | A admiração e o afeto que sinto por ídolos de uma significativa parcela da juventude me conduziram a essa pesquisa. Autores de visualidades inoportunas, transgêneras, raciais, panraciais, transculturais e viadas, são o ponto central desta pesquisa. Por meio dela, busco enaltecer suas belezas, que nada tem haver com o que se entende por belo e agradável ao olhar pelas classes dominantes, mas a beleza da diferença e de se fortalecer através dela. Ao longo dessa busca, procurei conhecê-los mais e também divulgar suas belas potências, tomadas aqui como verdadeiras armas contra todo tipo de discriminação, violência, racismo, machismo e LGBTfobia. Essas imagens que emergem principalmente no ambiente virtual da internet são, para esses jovens, verdadeiras armas/imagens e eles tem se utilizado delas como importantes formas de valorização, cada vez mais necessária, da diferença, servindo para emergir meio as juventudes, novas formas de se pensar, de se posicionar e de se identificar na sociedade. |